Mídia

Agradeço as manifestações de estímulo e apoio à exposição de fotogravuras de minha autoria e a todos os colaboradores do Shopping Città America envolvidos no evento.

Agradeço, também, a Ana Paula L. R. Amaral, do Città América, pela divulgação.


José Augusto Silveira





José Augusto Silveira e esposa Ana Batista



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Exposição “Ode à Criação Libertária” no Shopping Città América 



A exposição Ode à Criação Libertária, do artista plástico José Augusto Silveira, estreará no dia 07 de agosto, na Galeria Città (Shopping Città America).

A mostra expõe 14 fotogravuras de Silveira. Em sua obra, utiliza uma técnica mista, combinando pintura e desenho, geralmente sobre o suporte de papel para depois ser finalizado no formato de fotogravura.

Sua pintura intuitiva é o resultado da mistura vários estilos de arte como o naïf, o pop e o surrealismo.

O pintor passeia pelos mais variados temas que refletem suas visões de mundo, suas reflexões e suas fantasias.

Ode à Criação Libertária é um Manifesto Visual da maravilha e da improbabilidade do surgimento e evolução da vida no Universo, e também um convite a pensar para onde está indo o ser humano com sua capacidade de criar e destruir.

O artista pretende provocar a reflexão acerca de como o homem, criativo por natureza, tem se valido de sua capacidade transformadora para o bem e para o mal.


SERVIÇO

Data: 07 de agosto a 07 de setembro/2014
Todos os dias de 10h às 22h

Shopping Città America
Galeria Città
Localização: Praça Central

Endereço: Av. das Américas, 700 – Barra da Tijuca
Rio de Janeiro/RJ – CEP: 22640-100

Entrada gratuita


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José Augusto Silveira e o desafio dos pigmentos esferográficos



Detalhe das hachuras




Assistindo José Augusto Silveira criar novas gravuras, com esferográficas de várias cores e colorindo em pequenos trechos fiados para preencher o branco com cores, veio-me a expressão que considero mais significativa para descrever o seu estilo. Chamo-o de ‘tapeçaria esferográfica’.

Progressivamente, Zé Augusto vai sentindo e preenchendo os espaços, determinando movimentos às cores com seu traçado curto e paralelo, crescendo calmamente a harmonia pictórica por toda a superfície ainda em branco.

Esse processo me faz pensar que o ponto mínimo, o pixel, é uma ilusão criada para imaginarmos como as imagens podem ser reduzidas a pigmentos coloridos. No seu caso, Silveira utiliza as hachuras como forma de dar estrutura e ritmo de sua expressão artística.


Texto: Álvaro Nassaralla

(Editor do IIAN - Instituto Internacional de Arte Naïf)


29/jan/2014


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